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casa das histórias
de salvador

A Casa das Histórias de Salvador revela a Natureza, o Território e a Cultura da cidade por distintas camadas de pessoas e de histórias, nem sempre visíveis. Concebida como Centro de Interpretação do Patrimônio, a CHS promoverá uma experiência imersiva inédita, sensível e poética, capaz de provocar os seus sentidos e te convidar para fazer as suas próprias conexões sobre a cidade. Prepare-se para experimentar a história de Salvador de um jeito completamente novo!

espaços

memória preservada

Um novo prédio foi especialmente projetado e erguido para abrigar um dos maiores acervos documentais das Américas. O Arquivo Público de Salvador está agora (re)organizado, restaurado, digitalizado. Aberto à visitação e às consultas públicas, este tesouro revela de forma segura a memória da primeira capital do Brasil.

programação

1º Andar - apresentação geral

NATUREZA

O primeiro andar da Casa das Histórias de Salvador nos convida a refletir sobre a relação complexa entre natureza, ação humana, impactos na sociedade e preservação de patrimônios. A experiência imersiva (Re)lendo Paisagens, além de propor uma interpretação inovadora, poética e artística de Salvador, é a porta de entrada para o visitante descobrir elementos e paisagens naturais que poderão ampliar as percepções da cidade.

O andar traz ainda a exposição De Kirimurê à Casa das Histórias de Salvador, que mostra o histórico do avanço do território compreendido pela região do Comércio, sobre Kirimurê, o Grande Mar, hoje Baía de Todos os Santos, um dos símbolos da identidade soteropolitana. Paisagens podem ser transformadas, construídas, (re)construídas pelas necessidades, pelas descobertas e pelas tecnologias de uma sociedade.

2º Andar

TERRITÓRIO

A maquete presente no espaço não é uma reprodução fidedigna de Salvador, mas uma representação volumétrica que nos convida a refletir sobre as muitas histórias que o patrimônio cultural de Salvador nos conta. Edifícios ou espaços públicos mostram quantas camadas de vivência existem em cada um. No diálogo entre maquete volumétrica, imagens em movimento e território ampliado, cria-se uma espécie de cartografia imaginária, afetiva e simbólica da cidade, aberta a muitas outras conexões e interpretações para o visitante realizar, seja nesse espaço de experiência, seja ao caminhar pelas ruas de Salvador. Este pavimento, também incorporado aos demais andares, tem como conceito aproximar e compartilhar com o visitante percursos e possibilidades de vivenciar, reconhecer e interpretar os patrimônios da cidade, sejam eles materiais, sejam imateriais.

3º Andar

CULTURA

Habitar a cidade significa vivenciar costumes, crenças, relações interpessoais e coletivas, formas de transmissão de conhecimento, bem como viver o presente, moldar o futuro e dialogar com a ancestralidade. A praça central presente neste andar é uma referência ao espaço público, coletivo e de convivência onde manifestações culturais acontecem. Lá acontece a peça audiovisual Trançando Festas, reunindo imagens gravadas e imagens de diversos arquivos, é apresentado, uma narrativa tecida por festividades que entrelaçam elementos religiosos e seculares.
Se a praça propõe uma prática coletiva, ao seu redor, a instalação Revelando Histórias é individual e intimista, convidando o visitante a conhecer um conjunto de 24 retratos e relatos singulares de vivências individuais na cidade de Salvador. Ao compartilhar suas experiências, as pessoas não apenas preservam a própria herança, mas também colaboram para a construção de uma narrativa coletiva[2] que reflete a singularidade de Salvador.

Escadas do Patrimônio

As escadas da Casa das Histórias de Salvador são mais do que uma solução técnica para conectar os andares. Os degraus tornaram-se em espaço de exposição, onde os visitantes terão contato com imagens grafadas em azulejos, que criam relações entre suas memórias e as paisagens naturais e urbanas, os monumentos e as manifestações culturais presentes no cotidiano da cidade. Imagens do Subúrbio Ferroviário, criações de José Eduardo Ferreira Santos, e cenas de manifestações culturais, do azulejista Prentice, se somam e ganham outros significados quando combinadas com as sonoridades de Salvador.